A arte imita a vida 

Filmes como “De repente 30” e “Questão de Tempo” são clássicos que mostram como seria nossa vida se por um momento pudéssemos viajar no tempo e tivéssemos a oportunidade de pensar melhor e fazer outras escolhas.

“A Biblioteca da Meia Noite”, por sua vez, é uma ficção que traz em forma de leitura a história de uma personagem que se vê em uma biblioteca, cujos livros representam uma versão de cada uma das vidas que ela poderia ter tido se tivesse tomado uma decisão, por menor que fosse, diferente. E adivinha só, ela acaba descobrindo que as possibilidades são INFINITAS. Mas, sem querer dar spoiler, “às vezes, a única maneira de aprender é vivendo”.

E realmente, é muito doido pensar que tudo pode ser diferente se tomarmos a decisão A ou B, mas encarar nossas escolhas a ferro e fogo, com um certo imediatismo e a pressa de “chegar lá” (lá é onde mesmo?) não nos permite viver o que há de melhor: o caminho.

Com pressa pra quê?

Ainda sobre arte, Leonardo Da Vinci tinha mais de 50 anos quando deu vida à pintura Mona Lisa, que viria a ser a mais famosa na história da arte. O que muita gente não sabe é que a obra demorou nada menos do que 3 anos para ficar pronta.

Já a artista Tarsila do Amaral tinha mais de 40 anos quando criou a obra Abaporu, que é hoje a tela brasileira mais valorizada no mercado mundial das artes. 

Fico pensando, por quantos processos, desconstruções e recriações eles precisaram passar durante toda sua trajetória como artistas?

E fica pra um outro blog se essa culpa é da cultura do imediatismo, mas é fato que temos o péssimo hábito de viver no anseio de resolver e conquistar tudo agora, sem permitir erros, mudanças de caminhos, rascunhar nossas decisões e sempre tentando correr insanamente contra o tempo. 

Como já diria Clarice Lispector (só pra fechar a seção de artistas), a direção é mais importante do que a velocidade. Então respira e CALMA, MULHER!

Se permita rascunhar 

E nesse mood inspira e respira, cria, apaga e faz de novo, a Coleção TRAÇOS nasceu para mostrar que tá tudo bem ter o seu próprio tempo e se dar o direito de testar e errar antes de tomar uma decisão.

Com sua estampa principal “rascunho”, a coleção traz peças confortáveis e versáteis que inspiram uma vida com momentos mais leves e descomplicados, tão necessários em meio ao imediatismo dos dias atuais.

Indecisa, sim, bem vestida também

Sabe aqueles dias em que a gente abre o guarda-roupa e, definitivamente, não faz ideia do que escolher? (a geminiana sofre com a indecisão) Ainda que você possa fazer suas escolhas no seu tempo e rascunhar suas decisões, a gente sabe que ter uma coleção como a TRAÇOS, repleta de peças coringas, salva demais! Até porque, vamo combinar, é super possível estar bem vestida com poucas peças quando elas são bem pensadas.

Você não precisa ter uma infinidade de peças, mas peças que façam sentido juntas. Por isso, vão aí algumas dicas para você montar um guarda-roupa inteligente.

Sabe aquele básico nada básico? São os vestidos e conjuntos desta coleção. Conforto e caimento impecável para valorizar a grande gostosa que você é. 

Com o friozinho batendo na porta, é só jogar um desses casacos que entregam tudo e, pronto, produção certeira demais.

E pra fechar com chave de ouro, chega junto nessa coleção especial de calçados Zio: mocassim, bota texana, sneaker e muito mais pra você incluir no seu outfit agora mesmo.

Eu não sei você, mas eu não preciso pensar muito pra dizer que estou apaixonada nessa nova coleção. É difícil escolher? É, mas vem sem medo de errar! Clique aqui e confira a coleção TRAÇOS.